A alegria do pecado / Às vezes toma conta de mim / E é tão bom não ser divina / Me cobrir de humanidade me fascina / E me aproxima do céu // E eu gosto / De estar na terra / Cada vez mais / Minha boca se abre e espera / O direito ainda que profano / Do mundo ser sempre mais humano // Pois Perfeição demais / Me agita os instintos / Quem se diz muito perfeito / Na certa encontrou um jeito insosso / Pra não ser de carne e osso / Pra não ser carne e osso
(Moska / Zélia Duncan)
(Moska / Zélia Duncan)
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